quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Plenária Livre de Comunidades de Terreiros de Belém para a II CONEPPIR-PA

ate: Wed, 23 Nov 2011 10:58:12 -0300
Subject: Propostas para a área da Cultura - Conferências Livres de Comunidades de Terreiros do Pará em 2009,
To: religioes_afro_belem@grupos.com.br; culturasparaenses@grupos.com.br; culturaspopularesBR@yahoogrupos.com.br; corocoletivo@yahoogrupos.com.br; circuito-pa@googlegroups.com

fonte: http://institutonangetu.blogspot.com/2011/11/propostas-para-area-da-cultura.html

Propostas para a área da Cultura elaboradas na Plenária Livre de Comunidades de Terreiros de Belém para a II CONEPPIR-PA.

Fonte: http://institutonangetu.blogspot.com/2009/05/mansu-nangetu-realiza-planaria-livre.html

Educação e cultura
Para a SECULT: Defender e valorizar o patrimônio cultural material e imaterial;

Incentivar a publicação de literatura com a temática afro-amazônica e fomentar publicações de temáticas afro-religiosas;

Incentivar a produção de literatura, em especial a infanto-juvenil, com a temática afro-amazônica.

Criar Edital específico para a publicação de literatura afro-religiosa amazônica;

Criar programa de capacitação de escritores para as Casas de Cultos de Comunidades Tradicionais de Terreiros

Criar programa de incentivo a leitura em Casas de Cultos de Comunidades Tradicionais de Terreiros.
Realizar o levantamento das manifestações culturais afro-brasileiras e afro-religiosas existentes no Estado do Pará

Catalogar as manifestações da cultura e religiosidade de origem e influência africana no Estado do Pará;

Publicar os resultados da pesquisa em livro(s) e em publicações eletrônicas, inclusive na internet.

Criar programa de capacitação de gravação de produções musicais das Comunidades Tradicionais de Terreiros, incentivar e instalar estúdios experimentais de gravação de áudio em terreiros.

Construção, instalação e funcionamento de Centros de referência das culturas afro-amazônicas em todas as micro-regiões do Estado do Pará.

Criar instituições culturais com a temática afro-amazônica para abrigar e difundir o conhecimento tradicional e a produção cultural afro-amazônica;

Difundir a cultura afro-amazônica através do incentivo á publicação de livros, Cds, DVDs e outras mídias e da distribuição do material produzido. E da criação de veículo de difusão de informação e da produção cultural das comunidades Tradicionais de Terreiros.

Para a SEDUC: Realizar capacitação continuada de professores das escolas públicas próximas de Casas de Culto de Comunidades Tradicionais de Terreiros considerando as práticas religiosas e culturais do entorno de cada escola

Criar programa que promova a aproximação do corpo docente, discente e técnico das escolas localizadas na vizinhança dos terreiros e as que atendem os filhos das populações de Comunidades Tradicionais de Terreiros com as práticas afro-religiosas existentes no seu entorno.

Contribuir com a implantação da Lei 10.639 e Capacitar professores das escolas próximas a Comunidades Tradicionais de Terreiros para a valoração positiva da história e da cultura afro-amazônica e afro-brasileira.

Criar o "Prêmio Amazônia Negra de educação" Para premiar iniciativas e experiências inovadoras de professores da rede estadual de ensino que valorizem positivamente a história e a cultura afro-amazônica e em especial a cultura religiosa existente no Estado do Pará.

Estimular professores da rede estadual de ensino a valorizar a história, a cultura e a participação das populações negras para a construção do Estado do Pará.

Criar um setor específico para a temática afro-amazônica nas bibliotecas escolares; distribuir a produção literária afro-amazônica para as bibliotecas das escolas da rede estadual de ensino básico

Para a UEPA: Criar banco de dados de professores com produção científica compatível com as necessidades da ação; Estabelecer parcerias com outras instituições de ensino e com demais profissionais cuja produção científica seja de interesse da ação;

Criar e implantar programa de extensão de capacitação de professores de escolas de Casas de Cultos de Comunidades Tradicionais de Terreiros. Buscar parceiras com outras instituições de ensino superior e;

Criar programa de pós-graduação interdisciplinar que aprofunde o conhecimento sobre a população de Comunidades Tradicionais de Terreiro no Pará e na Amazônia.

Para a FAPESPA: Incentivo a pesquisa e produção cientifica com a temática afro-amazônica no Pará.
1. Estimular a produção de conhecimento sobre a história e a cultura afro-brasileira no Estado do Pará, em especial sobre as especificidades das manifestações religiosas afro-amazônicas;
2. Fomentar pesquisas científicas com a temática afro-brasileira e afro-religiosa;
3. Contribuir com a valoração positiva da história e da cultura afro-amazônica;
4. Criar, incentivar e disponibilizar para a SEDUC e secretarias municipais de educação, um banco de dados da religiosidade afro-amazônica existentes no Pará.
5. Incentivar a publicação e o uso em escolas de material didático que valorize a participação da população negra na construção da história e da cultura, inclusive a cultura religiosa regional.
6. Criar programa de bolsas específico para incentivar pesquisas em todos os níveis de ensino com a temática afro-religiosa no Estado do Pará. (importante que esse programa não se restrinja aos professores universitários. Que tenha a possibilidade de financiar pesquisa de professores das redes municipais e estadual de ensino básico; e de profissionais qualificados sem vínculos com instituições de ensino) [para a SEDUC: Incentivar os professores da rede estadual de ensino a participar como pesquisadores do programa de pesquisa da FAPESPA; Produzir e distribuir material didático sobre a história, a cultura e a participação social das populações negras na construção do Estado do Pará e da Amazônia].

Comunicação Social.
Para a SEDECT: Instalação de Infocentros (projeto Navega Pará) em Casas de Cultos de Comunidades Tradicionais de Terreiros

Priorizar (ou outro verbo mais apropriado) a instalação de infocentros em Casas de Cultos de Comunidades Tradicionais de Terreiros.

Prover gratuitamente acesso à Internet e a tecnologias digitais para a população de Comunidades Tradicionais de Terreiros (ou a prioridade de implantação do programa cidade digital nas proximidades de terreiros);
Capacitar a população Comunidades Tradicionais de Terreiros para o uso de tecnologias digitais;
Incentivar a população de Comunidades Tradicionais de Terreiros para a produção de sites, de blogs, de conteúdos em áudio, audiovisual e em outras tecnologias digitais;
Para a SECOM: Estimular a criação de, e a participação em, veículos de comunicação da dita grande mídia; e a produção de textos e impressos, de programas de rádio e de televisão, inclusive rádio-web e tv-web.

Criar programa de capacitação em comunicação popular para as populações de Casas de Cultos de Comunidades Tradicionais de Terreiros;
Prover os equipamentos necessários para a instalação de rádios comunitárias em terreiros..

Incentivar a produção e difusão musical nas comunidades Tradicionais de Terreiros através da criação de implantação de rádios comunitárias em Casas de Cultos de Comunidades Tradicionais de Terreiros.
Criar mecanismos de combate ao racismo e à intolerância às práticas afro-religiosas em veículos de comunicação comerciais no Estado do Pará.

Para a SECULT: Criar programa de capacitação em artes digitais, específico para as populações de Comunidades Tradicionais de Terreiros,

Para a FUNTELPA: Combate ao racismo e a intolerância religiosa através de Campanha publicitária televisiva

Criar e manter em sua programação programas televisivos e radiofônicos produzidos e apresentados por membros de Comunidades Tradicionais de Terreiros.

Valorizar positivamente a imagem das populações das Comunidades Tradicionais de Terreiros incluindo essa temática nas pautas dos programas da TV e das emissoras de rádio da FUNTELPA.

Para a SEJUDH: Criar campanha publicitária educativa de combate ao preconceito racial e à intolerância religiosa; de valorização positiva da imagem do negro no Estado do Pará; de valorização da cultura e da religiosidade afro-amazônica no Pará;.

Para todas as secretarias de governo: Distribuir o material produzido para veiculação em escolas e demais instituições públicas estaduais (cartazes em quadros de aviso, áudios nas rádios públicas e/ou em emissoras educativas, vídeos na rede da TV Cultura e em eventos da escola e/ou cerimônias públicas de instituições estaduais).

Propostas sistematizadas por Táta Kinamboji/ Mansu Nangetu.

fonte: http://institutonangetu.blogspot.com/2009/05/plenaria-livre-afro-reliosa-para.html

Plenária Livre Afro-reliosa para a Igualdade Racial.


O Instituto Nangetu de Tradição Afro-religiosa, em parceria com o INTECAB-PA, ACAOÃ e Rundembo de Bamburucema, vem por esta convidá-lo a participar da Plenária Livre Afro-religiosa da Zona Metropolitana de Belém.

Local: Mansu Nangetu - Tv. Pirajá, 1194 - Marco da Légua/ Belém do Pará. Tel: 32267599
horário: das 13 as 19hh

A Plenária afro-religiosa tem por objetivos discutir políticas públicas e apresentar propostas para:

1. a sobrevivência das práticas Afro-religiosas, e
2. para o combate à intolerância religiosa e ao preconceito e discriminação contra as religiões afro-amazônidas e afro-brasileiras.

Metodologia:
Toda a plenária se organiza em rodas de conversas onde a participação de todos se faz importante para a contextualização das práticas afro-religiosas no universo dos participantes da plenária; ou seja: partindo de exemplos de fatos vividos pelos participantes que se r elacionam com os eixos temáticas: a) Eduacação e Cultura; b) Saúde; c) Terra, moradia e direito a construir locais de culto; d) Sustentabilidade, emprego e geração de renda; e) Segurança Pública com garantia de respeito à cidadania e aos direitos humanos; e f) Insersão respeitosa de temas e eventos afro-religiosos nos grandes meios de Comunicação e o direito ao exercício da Comunicação Social e Comunitária; elabora-se propostas de políticas para serem adotadas pelo Estado do Pará e pelo Brasil, visando a melhoria das condições de vida e a valorização positiva dos praticantes da diversidade religiosa afro-amazônica. Cada tema tem um responsável por sistematizar as discussões e propostas apresentadas. O conjunto das propostas será encaminhado para a CEPPIR como propostas de comunidades tradicionais de terreiros para a CONEPPIR.

Programação.
13h - acolhimento e recepção dos convidados;
14h - ato religioso e apresentação dos objetivos e metodologias da plenária.
14:30 - formação das rodas de conversas por eixos temáticos;
18h - leitura, discussão e aprovação das propostas sistematizadas;
19h - encerramento com ato religioso e programação cultural

Contamos com sua presença e participação, pois é assim que vamos fazer os governantes nos ouvirem.


Belém, 5 de maio de 2009.

Mam'etu Nangetu Uá Nzambi.
Presidente do Instituto Nangetu

Fonte: http://institutonangetu.blogspot.com/2011/11/documentos-da-conferencia-livre-de.html

Documentos da Conferência Livre de Cultura realizada em Belém.

Sistematização da Conferência Livre de Cultura realizada em Belém/ 2009.


I - FICHA DE QUALIFICAÇÃO DO EVENTO:
1. DATA 13 DE OUTUBRO DE 2009
2. UF: PA
3. MUNICÍPIO: BELÉM
4. LOCAL DE REALIZAÇÃO (com endereço completo):
CASA DA LINGUAGEM, AV. NAZARÉ Nº 31 – Nazaré, Belém do Pará
5. INFORMAR AS ORGANIZAÇÕES PARTICIPANTES:
ACAOA, INSTITUTO NANGETU, CNAB, KONSENZALA DE KAFUNGE
6. INFORMAR O NÚMERO DE PESSOAS PARTICIPANTES: 19

II - FICHA DE QUALIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO:
1. NOME COMPLETO: Arthur Leandro
2. ORGANIZAÇÃO/ÓRGÃO: Instituto Nangetu
3. E-MAIL: etetuba@gmail.com
4. TELEFONE (COM DDD): 091- 30872755 ou 92080679



III – INTRODUÇÃO:
(Descrever de forma sucinta como foi a preparação e realização da conferência livre, qualificando e quantificando o público participante)
A Conferencia Livre de Cultura do segmento afro-religioso foi convocada por 3 entidades representativas de Comunidades Tradicionais de Terreiros e do Movimento Negro: Instituto Nangetu de Tradição Afro-religiosa e Desenvolvimento Social, Associação Cultural Afro-brasileira de Oxaguiã – ACAOÃ e Congresso Nacional Afro-Brasileiro – CNAB/PA. Toda a divulgação aconteceu em redes e plataformas de internet, através do projeto AZUELAR, do Instituto Nangetu, principalmente através da Comunidade Afro-religiosa na plataforma ning:http://afropara.ning.com/events/conferencia-livre-de-cultura e da circulação na plataforma do orkut do fly virtual criado por Alex Leovan. Compareceram 19 interessados em discutir os temas propostos. A Conferência foi aberta com uma saudação religiosa seguida do pronunciamento das entidades e autoridades presentes: representante da ACAOA, do Instituto Nangetu, da Konsenzala de Kafunge, do Conselho Municipal de Negras e de Negros de Belém, da Fundação Curro Velho representando a SECULT, da CEPPIR representando a SEJUDH, e da Regional Norte do MinC.

IV – DESENVOLVIMENTO:
(Descrever o processo de organização e realização da conferência livre destacando os aspectos positivos e dificuldades enfrentados neste processo- até 2 laudas)
Antônio Amaral, o Babá Kitalamy, iniciou a programação explicando o que são e para o que servem as conferências, passando em seguida ao representante da Regional Norte do MinC, Sr. Alberdan Batista, que apresentou o histórico de Conferências anteriores e fez uma análise dos avanços alcançados. Avaliou-se também a atuação do Fórumj Permanente das Culturas Paraenses - FPCP, e concordou-se que quando das reuniões presenciais a discussão permanecia madura e as culturas permaneciam fortalecidas. Chegou-se à conclusão de que é necessário cobrar do Município de Belém e do estado do Pará a sistematização das propostas da primeira conferência, e a conclusão dos planos municipal e estadual de cultura, documento necessário para o acompanhamento e para a verificação da execução da política cultural. Em seguida iniciou-se a discussão das propostas, tomando como base as diretrizes elaboradas em plenária afro-religiosa preparatória para a II Conferência Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, sendo aprovado o conjunto de propostas e escolhido uma comissão de sistematização e encaminhamentos, com a função de selecionar apenas as propostas de interesse da Conferência de Cultura, adequar ao modelo de relatório das Conferências Livres de Cultura e encaminhar aos órgãos e autoridades competentes. A Comissão é composta por: Luís Cunha - Babá Tayando, Arthur Leandro - Táta Kinamboji, Gianno Quintas - Táta Kasuleká, Mametu Kátia Hadad, Daniela Cordovil e Welington Carvalho.
V- QUADRO SÍNTESE DAS PROPOSIÇÕES:
Estratégias
Eixo Relacionado
1
Implantar Grupo de Trabalho de levantamento e certificação das Casas de Culto de religiões Afro-amazônicas; e intervir para o reconhecimento das Casas de Culto de religiões Afro-amazônicas como entidades de utilidade pública; assim como dinamizar o reconhecimento das Casas de Culto de religiões Afro-amazônicas como locais de culto religioso pelas prefeituras municipais, e de seus cultos como Patrimônio Imaterial.
Cultura, cidade e cidadania
2
Incentivar o comércio e as atividades agro-pastoris importantes para a manutenção dos rituais religiosos afro-amazônicos: a pecuária tradicional, a criação de animais de pequeno porte, como caprinos, ovinos, suínos e de aves sagradas, utilizados nas liturgias afro-brasileiras, como alternativa de emprego e renda para os afro-religiosos e a comunidade do seu entorno.
Cultura e economia criativa
3
Criar, e também incentivar as prefeituras municipais a criar, parques ambientais que preservem os igarapés e as matas urbanas utilizadas tradicionalmente como local de culto afro-religioso, onde seja garantido o livre acesso dos membros de comunidades tradicionais de terreiros, quando em atividade litúrgicas. Utilizar árvores sagradas na arborização de vias e em bosques de praças públicas.
Cultura, cidade e cidadania
4
Criar programa específico para a população de comunidades tradicionais de terreiros para: capacitação de pessoal e formação de cooperativas para fomento à produção e comercialização de cosméticos, perfumaria e velas produzidos com plantas medicinais e/ou de valor litúrgico; manufatura têxtil; estamparia e moda; bijuterias e acessórios; estatuária; artesania afro-religiosa e outras atividades de interesse.
Cultura e economia criativa.
5
Defender e valorizar o patrimônio cultural material e imaterial através do incentivo a publicação de literatura com a temática afro-amazônica, em especial a infanto-juvenil, por meio de editais específicos de incentivo. Criar programa de formação de escritores e de incentivo a leitura para as Casas de Cultos de Comunidades Tradicionais de Terreiros.
Produção simbólica e diversidade cultural
6
Criar programa de capacitação para a gravação de produções musicais das Comunidades Tradicionais de Terreiros, incentivar e instalar estúdios experimentais de gravação de áudio em terreiros.
Produção simbólica e diversidade cultural
7
Construção, instalação e funcionamento de Centros de referência das culturas afro-amazônicas nos distritos administrativos de Belém e nas microrregiões do estado do Pará, com departamentos específicos para a temática da religiosidade afro-amazônica, para abrigar e difundir o conhecimento tradicional e a produção cultural das comunidades tradicionais de terreiros;
Produção simbólica e diversidade cultural
8
Instalar infocentros em Casas de Cultos de Comunidades Tradicionais de Terreiros para prover gratuitamente acesso à Internet e a tecnologias digitais para a população de Comunidades Tradicionais de Terreiros (ou a prioridade de implantação do programa cidade digital nas proximidades de terreiros); Capacitar a população Comunidades Tradicionais de Terreiros para o uso de tecnologias digitais; Incentivar a população de Comunidades Tradicionais de Terreiros para a produção de sites, de blogs, de conteúdos em áudio, audiovisual e em outras tecnologias digitais;
Produção simbólica e diversidade cultural
9
Estimular a criação de, e a participação em, veículos de comunicação da dita grande mídia; e a produção de textos e impressos, de programas de rádio e de televisão, inclusive rádio-web e tv-web. Criar programa de capacitação em comunicação popular para as populações de Casas de Cultos de Comunidades Tradicionais de Terreiros; Incentivar a produção e difusão musical nas comunidades Tradicionais de Terreiros através da criação de implantação de rádios comunitárias em Casas de Cultos de Comunidades Tradicionais de Terreiros. Criar e manter em sua programação programas televisivos e radiofônicos produzidos e apresentados por membros de Comunidades Tradicionais de Terreiros.
Produção simbólica e diversidade cultural
10
Realizar capacitação continuada de professores das escolas públicas próximas de Casas de Culto de Comunidades Tradicionais de Terreiros considerando as práticas religiosas e culturais do entorno de cada escola. E criar programa que promova a aproximação do corpo docente, discente e técnico das escolas localizadas na vizinhança dos terreiros e as que atendem os filhos das populações de Comunidades Tradicionais de Terreiros com as práticas afro-religiosas existentes no seu entorno








Conferência Livre de Cultura - Afro-religiosos





































Conferência Livre de Cultura - Afro-religiosos
13 outubro 2009 das 15:00 as 19:00 – na Casa da Linguagem
O CNAB, ACAOÃ E O INSTITUO NANGETU, Tem a honra de convidar tod@s @s Afros Religiosos, para participarem da Data: 13 de Outubro de 2009... Organizado por Instituto Nangetu + ACAOÃ + CNAB
Eixos de discussão
1- produção simbólica e diversidade cultural;
2- Cultura, cidade e cidadania;
3- Cultura e desenvolvimento sustentável;
4- Cultura e economia criativa; e
5- Gestão e institucionalidade da cultura.

SUA PARTICIPAÇÃO É FUNDAMENTAL

--
Diretoria de Projetos
Instituto Nangetu de Tradição Afro-religiosa e Desenvolviemnto Social/ Ponto de Mídia Livre.

Tv. Pirajá, 1194 - Marco da légua.
Belém do Grão-Pará.
66.087-490
91-32267599

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